A luta para conciliar a maternidade e prover o sustento dos filhos u3l1w

Para Laura Caroline Ramos, de 29 anos, conciliar trabalho e maternidade é um desafio constante. Para conseguir trabalhar e prover o sustento de seus três filhos, Maria Luyza, de 8 anos, Manuela, de 6 anos, e João Miguel, de 3 anos, ela conta com o apoio fundamental da creche e da rede de apoio familiar.


Laura é repositora e atualmente conta com a ajuda da Creche Municipal “Evangeline Ciacco de Oliveira – D. Evange”, onde seu filho mais novo, João Miguel, de três anos, está matriculado desde o ano ado.

Suas filhas mais velhas, Maria Luyza, e Manuela, estudam na EMEB Mário Beni, porém, Maria Luyza entrou na creche com 1 ano e 4 meses, pois Laura precisava trabalhar, enquanto Manuella foi para a creche com 2 anos, após ficar na fila de espera por um ano, uma necessidade também para a mãe voltar ao trabalho.


Ao jornal Gazeta, Laura disse que a decisão de colocar os filhos na creche foi uma necessidade para que ela pudesse trabalhar e garantir o sustento da família. “O João Miguel está na creche desde o ano ado, foi um sacrifício pra eu conseguir, mas eu consegui, graças a Deus.

Eu o coloquei na creche porque precisava trabalhar, preciso terminar minha casa e como cuido deles sozinha, preciso da creche porque não tenho condição de pagar uma babá e minha mãe trabalha. A creche me ajuda bastante e eu fico menos preocupada, fico mais aliviada de saber que eles estão em segurança e que tem alguém olhando”, relatou.


Segundo Laura, a creche tem sido fundamental não apenas para permitir que ela trabalhe, mas também para o desenvolvimento de João Miguel. A creche ajuda bastante no desenvolvimento do João Miguel.

Ele aprendeu muitas coisas nesses dois anos que está frequentando lá e a creche me ajudou com o desfralde dele, que foi super rápido. Isso ajudou muito, porque o preço da fralda é um absurdo. A creche também ajudou com que João Miguel aprendesse a falar e a ser mais independente”, contou a mãe, que reconhece o papel da instituição na educação e crescimento do filho.


A mãe ressaltou que, embora o horário da creche seja bom, poderia ser um pouco mais flexível. “Eu acho que a creche é importante não só para mim, mas para todas as mães que precisam trabalhar e precisam sustentar seus filhos. O horário que tem é bom, ótimo, só que eu acho que deveria aumentar um pouco mais o horário, porque entramos no serviço às 7h e saímos às 17h.

Porém, a creche vai até às 16h, então fica aquela correria e sempre temos que depender de alguém. Às vezes as pessoas não podem ajudar e eu acho que isso é um pouco difícil, não só para mim, mas como para as outras mães”, explicou.


Mesmo com o e da creche, Laura destacou que a jornada de uma mãe trabalhadora é exaustiva, porém, felizmente, Laura conta com uma rede de apoio formada pela bisavó das crianças, sua mãe, sua cunhada, seu irmão e até uma babá ocasional, que a socorrem sempre que necessário.


Para ela, essa rede é essencial para lidar com a rotina intensa de trabalho, casa e cuidados com os filhos. Na minha opinião, é muito importante ter uma rede de apoio, porque trabalhamos, aí chegamos em casa e tem o serviço de casa, criança, comida, roupa, e aí é muito difícil, então às vezes ficamos cansadas.

Então, na minha opinião, é muito importante ter uma rede de apoio, alguém que vai te ajudar, que vai te auxiliar, que quando você precisar vai estar ali para te socorrer com a criança, para te socorrer no dia a dia”, concluiu.

Fotos: Arquivo Pessoal

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